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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O equilíbrio nosso de cada dia

Nosso cotidiano é tão estressante que algumas vezes as pessoas perdem o equilíbrio. Sabe aquele aprendizado de seguir sempre o caminho do meio? É por ai que (acredito) as pessoas buscam, e tenho até um pouco de medo dos sujeitos que optam sempre por posições bem definidas pois na maioria das vezes isso gera um radicalismo nada produtivo a ninguém. É dai que vem a intolerância e com ela o fim do diálogo. E sem diálogo só um resultado é possivel: a guerra, que representa a expressão máxima de dominação de um povo sobre o outro.

Estranho que nossa vida inteira é uma grande negociação, você negocia com seu chefe para fazer o seu trabalho entre o que ele quer e o que você quer/pode; negocia com marido/esposa tarefas do cotidiano; negocia com seus pais e os pais do conjuge onde serão os finais de semana e festas do ano... enfim, o tempo todo negociamos para chegarmos ao caminho do meio. E quando não chegamos nesse "interesse comum" há a  ruptura, que é a representatividade da guerra mas num âmbito reduzido ao círculo social.

Ando meio estressada com as minhas negociações cotidianas, quando precisamos negociar com todos ao mesmo tempo há uma sobregarga no cérebro, tentamos achar milhões de argumentos em outras milhões de situações diferentes... cansativo!

Mas enfim, se o equilíbrio fosse fácil, não haveriam tantos rompimentos.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Mudanças

O ano de 2010 começou com mudanças expressivas. Em casa meu casamento está começando agora, depois de nove meses iremos iniciar esse percurso interessante que a maioria das pessoas vivencia, muitas falham, outras desistem e alguns poucos superam e defendem que são felizes. Há 10 anos atrás quando desenvolvi meu primeiro relacionamento sério, imaginava que fosse assim, mesmo que o casamento não durasse é uma experiência que é importante vivenciar, e ainda penso assim, mas hoje eu espero que dure bastante tempo.

Então quando comecei a pensar em casamento eu queria muito ter a experiência, mas hoje percebo que é um tiro no escuro, a gente pensa que é tranquilo mas não é, temos que tentar equilibrar o tempo todo nossas atitudes, porque elas refletem no outro.

E tem a parte mais dificíl, que é você fazer a sua parte, mas seu companheiro não. Então veja como é complexo, pois muitas coisas fojem do controle!

Resta pensar que essa aventura vale a pena pelos momentos inesquecíveis, pelos sorrisos, abraços e beijos e carinhos sem fim.