Um brinde aos 27 anos!

Amanhã acrescento uma velhinha a mais no meu bolo, e não fiz minha tradicional contagem regressiva nos últimos dez dias porque me fiz refletir sobre a idade.

Para completar a confusão, a professora na MBA pediu para falarmos sobre nossa idade e se nos encaixamos no tempo. Ao refletir sobre o assunto cheguei a conclusão que sou meio perdida no tempo, que me considero jovem com 21, 22, 23 anos, mas tenho responsabilidades e metas de 31, 32, 33 mas estou ao meio.

Os 27 anos representam o encerramento de um ciclo de sete anos, ou seja, este é meu último ano do meu quarto ciclo de vida, onde estarei me preparando para a nova “eu” que me tornarei no próximo ciclo.

Além disso, grandes ícones morreram aos 27 anos: Kurt Cobain; Jimi Hendrix; Jim Morrison; Janis Joplin; Elvis Presley; John Lennon. Corre a lenda de que eles previram que morreriam antes dos 30 anos, e eu digo isso desde os 20! (não estou considerando ser grande ícone, mas se falasse de desconhecidos não teria o mesmo impacto)

Tudo isso me faz crer que os 27 são a prova de vida de todos nós!

O espírito “Pollyana”

Ontem estava na aula e discutíamos sobre criatividade na resolução de problemas nas organizações, e me dei conta que a rotina realmente trava nossa capacidade criativa.

Quando estou lendo muita poesia, minha mente entra no ritmo e vai criando também, quando leio contos, flui o mesmo estilo e assim por diante, se estou num meio organizacional frio e repetitivo minha criatividade trava.

Mas como quebrar o cotidiano sendo criativo para a organização? Aposto no ócio criativo como alternativa, embora seja difícil seguir o ritmo Trabalho – Estudo – Jogo, o ócio puro e inútil muitas vezes consome nosso tempo e disposição num círculo vicioso que se torna complicado de se romper.

Outro problema grave é a mentalidade focada apenas nos números numa abordagem ultrapassada, mas ainda comum nas personalidades atuantes em cargos gerenciais. As pessoas se prendem tanto aos números que esquecem a criatividade para chegar a ótimos resultados.

Esse problema, já considero pior ainda de resolver, pois as pessoas dificilmente mudam e assim em organizações públicas, que é o meu caso, o corpo de funcionários fica engessado pela pouca rotatividade em cargos comissionados e na própria organização.

O grande aprendizado de ontem foi que “Não custa tentar”, ou melhor, custa a nossa disposição tentar mudar em nosso ambiente de trabalho a maneira de lidar com a rotina, mas podemos “colher” resultados surpreendentes!

Etc...

Então... Ontem sofri de uma grande decepção... Acho que já comentei aqui o fato de estar planejando uma reforma em casa, e que já venho planejando há uns 3 anos e finalmente consegui colocar em prática. Pois é, mas agora dependo do meu visinho legalizar a parte dele para que eu possa ampliar a minha (por conta da aprovação na prefeitura). Não vou explicar aqui os detalhes, mas como já havia criado uma expectativa, frustrei!

Mas o importante é não desistir...

Mudando de assunto, assisti “UP” de novo! É tão lindo! Pra quem não viu, não deixem de assistir!