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domingo, 12 de setembro de 2010

O espírito “Pollyana”

Ontem estava na aula e discutíamos sobre criatividade na resolução de problemas nas organizações, e me dei conta que a rotina realmente trava nossa capacidade criativa.

Quando estou lendo muita poesia, minha mente entra no ritmo e vai criando também, quando leio contos, flui o mesmo estilo e assim por diante, se estou num meio organizacional frio e repetitivo minha criatividade trava.

Mas como quebrar o cotidiano sendo criativo para a organização? Aposto no ócio criativo como alternativa, embora seja difícil seguir o ritmo Trabalho – Estudo – Jogo, o ócio puro e inútil muitas vezes consome nosso tempo e disposição num círculo vicioso que se torna complicado de se romper.

Outro problema grave é a mentalidade focada apenas nos números numa abordagem ultrapassada, mas ainda comum nas personalidades atuantes em cargos gerenciais. As pessoas se prendem tanto aos números que esquecem a criatividade para chegar a ótimos resultados.

Esse problema, já considero pior ainda de resolver, pois as pessoas dificilmente mudam e assim em organizações públicas, que é o meu caso, o corpo de funcionários fica engessado pela pouca rotatividade em cargos comissionados e na própria organização.

O grande aprendizado de ontem foi que “Não custa tentar”, ou melhor, custa a nossa disposição tentar mudar em nosso ambiente de trabalho a maneira de lidar com a rotina, mas podemos “colher” resultados surpreendentes!

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