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domingo, 29 de maio de 2011

Só pode ser açúcar!



Sabe aquelas situações que quando alguém te conta parece cena de filme? Pois é, passei por uma dessas na semana passada.

Quem me conhece sabe que eu a-d-o-r-o acordar cedo (not), e lá fui eu pela manhã, depois de correr muito com todas as coisas necessárias para acordar (receita mágica: banho + 2 xícaras de café-com-leite) peguei o carro e cai naquele engarrafamento maravilhoso que todos nós enfrentamos ao nos deslocar. Ia tudo indo bem quando de repente "pack", porrei na traseira de um carro. Como se não bastasse perder a hora, eu ia perder dinheiro também.

Descemos os dois do carro e pela graça divina o sujeito da frente não era um neurótico/nervoso/irritado e começamos a conversar enquanto aguardávamos a polícia e o carro do seguro. Conversa vai, conversa vem, o carro dele tinha um mês de uso... Nossa, nunca fiquei tão sem graça! Duas horas depois chega o policial, faz a ocorrência, seguro acionado e tudo resolvido. Trocamos cartões de visita e a vida seguiu.
Sabia que existia gente estranha no mundo, mas nem tanto: quando loguei meu notebook, lá estava um e-mail me agradecendo por ter batido no carro do sujeito. Pensei: ele não bate bem!
Educadamente pedi desculpas de novo e continuei meu dia frenético. Telefone toca, o sujeito me chamando para jantar. Nada melhor para fazer, muita culpa por ter batido na traseira da pessoa com carro zero e lá fui eu jantar fora.

Fomos a um lugar super bonitinho em Nova Friburgo (http://www.braunbraun.com.br/), bebemos um vinho bom e mais conversas, eis que deu minha hora e vamos embora porque no dia seguinte o dia seria mais corrido ainda.

Cheguei ao hotel e quando abri a porta do quarto lá estava: uma orquídea linda! E quem me conhece sabe que eu amo orquídeas... É... Situação inusitada.

“Eu era neném, não tinha talco, mamãe passou açúcar em mim”

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